No Pantanal, nenhuma temporada é igual à outra.
Visite o Pantanal, a maior planície alagável do planeta e menor bioma do Brasil, com 210 mil km² e quase mil espécies de animais.
Mas, por ali, o ciclo da vida tem data para acontecer, e planejamento é fundamental para visitar a região.
QUANDO IR
Entre janeiro e março, as chuvas de verão costumam alagar a planície e os céus se alternam entre claros e nublados.
É nessa época que os animais buscam refúgio em áreas mais elevadas, répteis botam seus ovos e começa a migração de aves.
As temperaturas são elevadas e chegam a 32°C aproximadamente.
Visite o Pantanal de abril a junho, quando encerra-se o período de precipitações, os céus do Pantanal ficam mais claros e os campos assumem tons mais verdes.
No entanto, a melhor época vai de julho a setembro, quando o nível dos rios baixa e os bichos, para delírio dos visitantes, buscam água e alimento, nas margens de estradas.
Os dias podem ser quentes e abafados, mas com noites mais frescas, a 21°C, aproximadamente.
De agosto a dezembro, entre o final do inverno e a primavera, a temporada pantaneira é marcada pelo céu claro, acasalamento de mamíferos e migração de aves como andorinhas e gaviões.
Com sorte, ainda dá para ver animais nas estradas e durante os safáris em rios.
Vale lembrar, porém, que esse calendário tem se alterado, consideravelmente, devido às mudanças climáticas.
O QUE FAZER NO PANTANAL
Pantanal Sul
⇒ Day use
Agências de Bonito (MS) costumam oferecer passeios de um dia para o Pantanal Sul.
Porém, o Pantanal é uma região complexa e nem sempre se exibe fácil em tours apressados que começam cedo e terminam no final do mesmo dia.
As cidades de Aquidauana e Miranda são alguns dos municípios do Mato Grosso de Sul que costumam ser visitados nessa viagens de um dia, inclusive por turistas que se hospedam em Bonito, a 130 km de Miranda.
Embora não seja a melhor forma de conhecer de verdade uma região tão ampla como o Pantanal, encare essa opção apenas se você não tiver tempo para uma visita mais longa.
Outra opção é se hospedar nas pousadas de Aquidauana e Corumbá, por uma ou duas noites, para uma experiência mais completa.
⇒ Estrada-parque Pantanal
São 116 km de estrada de terra batida, em uma área de sete mil hectares, aproximadamente, entre os municípios de Miranda, Corumbá e Ladário.
Com menos vida animal às margens, essa via vai da BR-262, na região do Buraco da Piranha, até Corumbá, incluindo travessia de balsa, no Rio Paraguai.
Assim como a irmão mato-grossense, essa estrada é cortada por pontes de madeira e dá acesso aos hotéis-fazenda da região.
Pantanal Norte
⇒ Transpantaneira
A MT-060 tem 140 km de extensão, entre Poconé, portal do pantanal mato-grossense, e a localidade de Porto Jofre.
A obra em si já é um atrativo imperdível do Pantanal Norte, sobretudo durante a temporada de cheia, quando animais podem ser vistos aos montes nas margens da estrada.
⇒ Parque Estadual Encontro das Águas
Considerado o melhor local para observação de onças, no Pantanal Norte, esse atrativo tem mais de 100 mil hectares, recortados por rios, onde é possível ver animais como capivaras, jacarés, ariranhas, onças e aves.
O parque, que deve ser explorado em passeios de barcos motorizados, fica nas regiões de Poconé e Barão de Melgaço, no Mato Grosso.
Fonte: terra.com.br.
Existe uma diferença entre visitar um lugar e conhecê-lo de verdade.
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