Polêmica! Comissários de bordo querem proibir bebês no colo durante o voo

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As forças G são algo que nem mesmo a mãe ou o pai mais amoroso podem proteger e segurar seu filho.

Uma discussão nos Estados Unidos voltou à tona após o sindicato dos comissários de bordo pedirem para proibir bebês no colo  de seus pais ou responsáveis.

Assim como acontece no Brasil, nos Estados Unidos as crianças de menos de dois anos de idade também não precisam pagar a passagem aérea, desde que viajem no colo e não ocupem um outro assento.

Mas, por questão de segurança, um grupo de comissários americanos está pedindo para que isso não seja mais permitido.

Há casos de aviões passarem por turbulência e caírem 1.200 metros em uma fração de segundo, e nem mesmo a mãe ou o pai mais amoroso podem proteger e segurar seu filho. É fisicamente impossível.

O sindicato está pressionando a autoridade civil dos Estados Unidos (FAA) para mudança nas regras, fazendo com que os bebês de dois anos também tenham seu próprio assento, utilizando uma cadeirinha especial, como um bebê conforto.

No Regulamento da FAA, está escrito que “um assento e um cinto de segurança individual são necessários para cada passageiro e membro da tripulação, exceto bebês, que não estejam em posição reclinada”.

Mas, curiosamente, a própria Administração Federal de Aviação admite que carregar o bebê no colo durante um voo não é o mais adequado.

O lugar mais seguro para ascrianças com menos de dois anos em um avião nos EUA é em um sistema ou dispositivo de retenção infantil aprovado, não em seu colo.

Os braços não são capazes de segurar o filho no colo com segurança, especialmente durante uma turbulência inesperada, que é a causa número um de lesões pediátricas em um avião.

A maioria das companhias aéreas até aceitam que os passageiros entrem com o bebê conforto a bordo, sem nenhuma cobrança extra, mas para usá-lo no assento é preciso ter comprado a passagem aérea.

Como é no Brasil?

Aqui no Brasil, as principais companhias aéreas também não cobram passagem de crianças menores de dois anos nos voos nacionais.

Nas viagens internacionais, é normalmente cobrado um valor entre 10% e 15% da passagem, mais a taxa de embarque e o bebê deve ir no colo dos pais ou responsáveis.

Segundo a Latam, caso o passageiro prefira viajar com o bebê em um assento próprio, é preciso comprar a passagem completa e atender aos requisitos de segurança para a cadeirinha, tanto em viagens nacionais, quanto internacionais.

A companhia aérea também permite aos passageiros que viajam com bebês de até 23 meses de idade, com tarifa bebê, levar na cabine do avião um carrinho dobrável, uma cadeirinha de carro certificada ou um moisés portátil, sem nenhum custo adicional.

Na Gol, quem viaja com bebê de colo pode despachar sem cobranças uma cadeirinha de automóvel ou um carrinho de bebê ou um bebê conforto.

Como bagagem de mão, somente serão autorizados carrinhos de bebê completamente dobráveis, caso haja espaço a bordo.

Segundo o site da Azul, quem viaja com bebê de até dois anos pode embarcar gratuitamente com um carrinho de bebê, seguindo as recomendações de tamanho (veja aqui).

Em voos internacionais, o bebê de colo tem direito a uma bagagem de até 10 kg mais um carrinho de bebê ou uma cadeirinha de automóvel ou um bebê conforto.

Fonte: Melhores Destinos.

É realmente uma discussão polêmica. Se por um lado há a vantagem de não precisar pagar uma passagem a mais, por outro tem a questão da segurança.

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